Com a justificativa baseada no próprio projeto
que pede as emancipações dos distritos, o Deputado cita o Capítulo 3, seção 1,
artigo 5º do próprio projeto, no qual estabelece que “o procedimento para
criação, incorporação, fusão ou desmembramento de municípios só terá início
mediante requerimento enviado a Assembleia Legislativa do respectivo estado
subscrito por, no mínimo, 20% dos eleitores da área geográfica (...) no caso de
criação ou desmembramento; e subscrito por 10% dos eleitores residentes em cada
um dos municípios envolvidos no caso de fusão ou incorporação”. Diz
ainda o deputado que a iniciativa não pode partir dos deputados e sim da própria
população, para isso tem que no caso de Cavaleiro ter 20% de assinaturas.
O tucano disse que é preciso ter
"cautela" para não se criar "expectativas falsas" na
população.
O deputado também destacou que, se o Senado
demorar na apreciação do projeto, poderá dificultar ainda mais o andamento das
emancipações, uma vez que há uma orientação para que a realização do plesbicito
– item obrigatório no processo de emancipação – aconteça, preferencialmente, em
conjunto com as eleições estaduais e federais.
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Um 2012 repleto de realizações