Para maus
políticos, dinheiro público não tem dono. E é propício para enriquecimento
ilícito ou moeda de troca para obtenção de quaisquer tipos de benefícios desavergonhados.
Entre as safadezas destacam-se interesses eleitoreiros, vantagens pessoais, ambição
de poder e uma malévola satisfação de vaidade: em família, amigos, comparsas,
etc. por que essas coisas ainda acontecem no país? uma das causas tem a ver com
a miséria aliada á falta de educação generalizada. o grande perigo! malfeitores
se aproveitam de quem não sabe ou tem dificuldade de imaginar a origem do dinheiro
público.
Discursos populistas alimentam ignorância. Prometem mundos e fundos como se os
recursos financeiros viessem dos céus. Portanto, não é de se estranhar que os
"generosos discursistas" sejam idolatrados como abençoados por deus. Assim,
os crédulos passam a confundir programas sociais de governo com caridade. O
prefeito de Jaboatão, que faz parte da "velha" política, agora fala
em reinventa a política. O povo cansou dos velhos discursos, carrancudos,
ultrapassados e enfadonhos, acordos fechados na calada da noite, os destinos de
uma cidade, estado e um país, decidido pelas velhas "raposas", que
sempre trataram o povo como velhos "galinheiros" que sempre que
quiseram, atacavam sem dó e sem piedade. O povo não quer reinventar a política,
quer a extinção dos políticos tradicionais, profissionais que sempre se utilizaram
do poder para se locupletarem politicamente e financeiramente, sem que o povo tivesse acesso ao emprego, saúde, educação, moradia e escala social, viver
com dignidade. " não adianta ficar falando das necessidades da população e
do município e, ficar apenas no discurso que geralmente, são apenas promessas
de campanha, quando assume, muda completamente...prefeito, procure cuidar mais
da cidade, do povo que lhe confiou esses dois mandatos. Se, não tem mais
interesse, vontade política e determinação, renuncie e deixe que o povo possa
eleger quem tem compromisso e vontade de trabalhar em benefício do povo e do município".
Adelson Veras
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