Após anuncio do “PE FOLIA” pela Prefeitura do Jaboatão,
alguns seguimentos da sociedade passaram a criticar a realização do evento (Carnaval
fora de época), dentre estes seguimentos organizados, estão os evangélicos. Em
uma entrevista a Rádio Maranata em julho de 2011, o Pastor Cleiton Collins do
PSC, se posicionava em relação à realização do evento “PE FOLÍLA”, cobrava na
época, uma posição do Conselho de Pastores do Jaboatão que havia sido convidado
a comparecer ao programa para se posicionar, nem compareceu, nem se posicionou.
Neste sábado, 03 de setembro, no templo da Igreja Anglicana de Piedade, o
Conselho de Pastores do Jaboatão, realizaram sua reunião, contando com a
presença do prefeito Elias Gomes, na pauta, “PE FOLÍA” e “Processos contra as
Igrejas impetrados pela Prefeitura”.
Além do “PE FOLÍA”, outras
reclamações foram postas na reunião, o número de processos contra as Igrejas relacionados
à poluição sonora, a chamada “Lei da Perturbação do Sossego”, há risco de
fechamento de Templos Evangélicos, face ao descumprimento da lei.
Entendemos da importância da Lei da Perturbação do Sossego, lei é
para se cumprir, ao mesmo tempo, seria bom que os templos, evangélicos ou não,
se adequasse as novas regras que a sociedade moderna nos impõe. Tanto o “PE
FOLÍA”, quanto os eventos, evangélicos ou não, sejam em templos ou em eventos
de ruas, devem obedecer aos decibéis mínimos que a legislação permite, assim,
não haverá perturbação aos diretos dos nossos irmãos mais próximos. Todos são
iguais perante a LEI?
Estes pastores já estão tendo muito apoio, Elias esta fazendo muito pelas as igrejas, deixa o homem trabalhar.......
ResponderExcluirLima agora estou entendendo, você é padre. kkkkkkkk
ResponderExcluirMas na verdade acho que você é cargo comissionado, e não tem computador em casa, pois só entra na internet de segunda a sexta, não tem nenhuma postagem sua dia de sábado e nem domingo.
Lima usar computador publico para fins pessoais é crime, o IP deste computador que você usa já tenho em mãos pois sou hacker, e vou passa-lo a PF
MTJ
Nada contra as igrejas, mas temos que prezar pelo estado laico. Muitas dessas igrejas não estão preocupadas apenas com a lei do sossego (como afirmam nos seus discursos), mas com a moralidade que elas pregam, por isso se colocam contra a realização do evento. Na minha opinião, a discussão da proibição do evento (ou não) não deve ser no âmbito religioso, mas envolvendo toda a sociedade. E depois, cada cidadão deve ser responsável por suas atitudes durante o evento e a igreja não tem o direito de querer ditar as regras. Nosso Estado é laico, graças a deus! Com relação ao pastor Cleiton Colins, acho perigoso esse tipo de atitude, utilizar religião para defender seus interesses. E as marionetes vão na onda... que horror! Por isso admiro Marina Silva, que apesar de evangélica, não vive pregando o falso moralismo ou utilizando a religião para se promover ou manipular!
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