
Prof. Flávio Freitas
É lamentável ver de perto Jaboatão
Centro com a desorganização dos feirantes pelas calçadas sem nenhuma
organização, o que provoca ruas e praças sujas, povo andando no meio da rua os
carros tendo que se livrar de MOTOS IRREGULARES e os transportes alternativos
realizarem loucuras no trânsito, e o mais intrigante é ver de perto o descaso
com o DINHEIRO PÚBLICO, a viatura da EMTT com os agentes e POLICIAS dentro dos
veículos com AR condicionado ligado, parado em pleno transito, e nada resolvem,
será que está se formando uma “INDÚSTRIA DE MULTAS” em nosso Município? Quantas
irregularidades dentro do município, obras inacabáveis, secretários escondidos
e VEREADORES OMISSOS, há só uma coisa para explicar a “PALAVRA OMISSO”: (Relativo
à omissão; que deixou de fazer ou dizer alguma coisa; que contém falha ou
lacuna). Vejamos; Só em Jaboatão Centro temos três VEREADORES que durante seus
mandatos nada fizeram e nem mostram o que fazem. Para se mais claro para a
POPULAÇÃO JABOATONENSE, são deveres de
um VEREADOR:
Legislar sobre interesse local – Os
Vereadores aprovam as leis que regulamentam a vida da cidade. (não vimos ainda
uma lei aprovada a benefícios da população!).
Fiscalizar as contas do Executivo – O
executivo (Prefeito e Secretários) comparece periodicamente à câmara, quando
convidado para prestar esclarecimentos aos Parlamentares a exemplo disso está:
apontar erros e apurar desfalques nas contas públicas que podem levar a
mudanças no ORÇAMENTO e à economia dos recursos de todos. (será que já foram
fiscalizadas todas as obras de Jaboatão Centro?).
Representar a população local – O
vereador é, ao mesmo tempo, porta voz da população, do partido que representa e
de movimentos organizados, pois cabe ao parlamentar não fazer política
partidária, mas organizar e conscientizar a população, a realização de
seminários, debates e audiências publicas as funções dos parlamentares que
contribuem nestes aspectos. (quem tem sido representante do povo na câmara?).
População do meu querido Jaboatão,
vamos votar com consciência e a razão para que não permitam que eles possam
comprar o nosso respeito, nossa moral e a nossa dignidade.
Talvez Freud tenha razão ao sugerir,
do alto de seu incurável pessimismo, que a transparência do ser humano é
inalcançável, porque o desejo, fundamentalmente ambíguo, impede que a política
possa ser pensada como instância de superação dessa ambiguidade.
Prof. Flávio Freitas
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