Durante a nossa visita a Jaboatão antes do seu aniversário (04/05), caminhamos muito com o companheiro Giló pela cidade. Um dos momentos de muita emoção foi à visita que fizemos a família do Comunista conhecido por Correinha (família que gozamos da amizade). Correia Andrade ficou o conhecido na época da ditadura pela sua luta ideológica contra a repressão a classe trabalhadora. Foi membro do movimento dos ferroviários, e por isso, foi um dos perseguidos da ditadura e um dos responsáveis pela liberdade que temos hoje em dia. Uma de suas filhas conhecida como Diná, fala do seu pai com muita saudade e um pouco de revolta do esquecimento e a falta de politização dos jovens atuais. “Meu pai terminou pobre porque sua luta sempre foi a luta do povo (Coletivo) e pelo povo. Se ele lutasse por ele mesmo, talvez tivesse outro fim, como alguns comunistas que lutaram pela sua própria barriga e ainda hoje estão vivos e muito bem de vida. Não temos uma casa para morar, mas me orgulho da sua luta. Vivemos de aluguel, vivemos muito simples como foi a vida do meu pai” Diná.
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Um comunista que lutou pela democracia e hoje é um dos esquecidos pela sociedade Jaboatonense. Correinha é o nosso homenageado.
Durante a nossa visita a Jaboatão antes do seu aniversário (04/05), caminhamos muito com o companheiro Giló pela cidade. Um dos momentos de muita emoção foi à visita que fizemos a família do Comunista conhecido por Correinha (família que gozamos da amizade). Correia Andrade ficou o conhecido na época da ditadura pela sua luta ideológica contra a repressão a classe trabalhadora. Foi membro do movimento dos ferroviários, e por isso, foi um dos perseguidos da ditadura e um dos responsáveis pela liberdade que temos hoje em dia. Uma de suas filhas conhecida como Diná, fala do seu pai com muita saudade e um pouco de revolta do esquecimento e a falta de politização dos jovens atuais. “Meu pai terminou pobre porque sua luta sempre foi a luta do povo (Coletivo) e pelo povo. Se ele lutasse por ele mesmo, talvez tivesse outro fim, como alguns comunistas que lutaram pela sua própria barriga e ainda hoje estão vivos e muito bem de vida. Não temos uma casa para morar, mas me orgulho da sua luta. Vivemos de aluguel, vivemos muito simples como foi a vida do meu pai” Diná.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Um 2012 repleto de realizações