Deixei de publicar neste respeitado blog, porque os ânimos estavam acirrados e resolvi sair de cena pois o debate político estava sendo colocado em segundo plano e os ataques pessoais sendo priorizados. Agora volto para debater política pública que é o meu foco.
Venho aqui falar de um grande problema de nossas eleições e que precisa ser revisto daqui há dois anos no próximo pleito: a quantidade de sujeira deixada nas ruas por aqueles que pleiteam ocupar cadeiras tanto na câmara como na prefeitura.
Todos, sem exceção, agiram de forma ambientalmente incorreta sujando as ruas com santinhos e alguns militantes jogavam para o alto dentro dos carros numa demonstração de desrespeito à população de Jaboatão.
Como candidatos que se propoem a conduzir os caminhos da segunda maior cidade do estado e de elaborarem leis para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, podem cumprir essas promessas se não têm compromisso e literalmente sujam a cidade transformando-a numa verdadeira lixeira?
Foi deprimente andar pelas ruas de Jaboatão Centro, Prazeres e Cavaleiro e ver a cidade e as galerias tomadas por santinhos. É necessário que a população comece a cobrar uma postura mais correta dos seus candidatos em relação à práticas sustentáveis.
Candidato que não tem cuidado com a limpeza de sua cidade deve ser punido não só pela população que não deve votar nele, mas pela justiça eleitoral.
É imperativo que haja uma legislação específica no sentido de punir essas práticas que só fazem denigrir sua imagem como político e causar impactos ambientais às cidades brasileiras.
Prof. Djalma Junior
Gestor Ambiental e Mestrando em Desenvolvimento de Processos Ambientais-UNICAP
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