Guardarei os meus caminhos para não pecar com
a minha língua; guardarei a boca com um freio, enquanto o ímpio estiver diante
de mim. Com o silêncio fiquei mudo; calava-me mesmo acerca do bem, e a
minha dor se agravou. Esquentou-se-me o coração dentro de mim; enquanto
eu meditava se acendeu um fogo; então falei com a minha língua: Faze-me
conhecer, SENHOR, o meu fim, e a medida dos meus dias qual é, para que eu sinta
quanto sou frágil. Eis que fizeste os meus dias {como}) a palmos; o
tempo da minha vida {é}) como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por
mais firme que esteja, {é}) totalmente vaidade. (Selá.) Na verdade, todo
homem anda numa vã aparência; na verdade, em vão se inquietam; amontoam
riquezas, e não sabem quem as levará. Agora, pois, SENHOR, que espero
eu? A minha esperança está em ti. Livra-me de todas as minhas
transgressões; não me faças o opróbrio dos loucos. Emudeci; não abro a
minha boca, porquanto tu o fizeste. Tira de sobre mim a tua praga; estou
desfalecido pelo golpe da tua mão. Quando castigas o homem, com
repreensões por causa da iniqüidade, fazes com que a sua beleza se consuma como
a traça; assim todo homem é vaidade. (Selá.) Ouve, SENHOR, a minha
oração, e inclina os teus ouvidos ao meu clamor; não te cales perante as minhas
lágrimas, porque sou um estrangeiro contigo e peregrino, como todos os meus
pais. Poupa-me, até que tome alento, antes que me vá, e não seja mais.
Reflexão do final de semana.
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Um 2012 repleto de realizações