Enquanto era prefeito do Cabo de Santo Agostinho, contratou médicos cubanos - “A experiência foi muito positiva. Eles foram muito importantes, pois tínhamos muitas dificuldades na contratação de profissionais para os bairros periféricos, o que nos faz apoiar a iniciativa do Ministro da Saúde, que cogita trazer profissionais médicos de outros países”, explicou o prefeito.
Elias Gomes explicou ainda que os cubanos haviam desenvolvido um avançado modelo de atenção básica à saúde que recebera o reconhecimento de diversos organismos internacionais. Os profissionais eram contratados através da Embaixada de Cuba no Brasil. Eles chegaram ao Cabo de Santo Agostinho entre 1977 e 1978. “Pelo bom trabalho desenvolvido, muitos deles ainda atuam em cidades do interior, servindo ao povo pernambucano”, diz, acrescentando que a presença deles e de profissionais de outros países pode funcionar para regular o mercado.
“A importação dos médicos cessará no momento em que a oferta de médicos brasileiros atender a nossa demanda”, defende o gestor, destacando que a iniciativa é também uma maneira de se combater a reserva de mercado.
Elias Gomes explicou ainda que os cubanos haviam desenvolvido um avançado modelo de atenção básica à saúde que recebera o reconhecimento de diversos organismos internacionais. Os profissionais eram contratados através da Embaixada de Cuba no Brasil. Eles chegaram ao Cabo de Santo Agostinho entre 1977 e 1978. “Pelo bom trabalho desenvolvido, muitos deles ainda atuam em cidades do interior, servindo ao povo pernambucano”, diz, acrescentando que a presença deles e de profissionais de outros países pode funcionar para regular o mercado.
“A importação dos médicos cessará no momento em que a oferta de médicos brasileiros atender a nossa demanda”, defende o gestor, destacando que a iniciativa é também uma maneira de se combater a reserva de mercado.
A contratação de médicos estrangeiros é praticada em países desenvolvidos como o Canadá, Inglaterra e Austrália. Nesses países, a presença deles chega a 24%, 27% e 30%, respectivamente, enquanto no Brasil o contingente de médicos formados em universidades de outros países não chega a 2%.fonte: Jornal do Comercio.
Não adianta "importar" médicos com um sistema de saúde publica falida! Não falo do SUS, falo das unidades. De que adianta mão de obra de qualidade, se eles não vão ter condições de trabalhar? Esse projeto é apenas para economizar, isso mesmo economizar! Trazendo mão de obra estrangeira pagando um salário que chega a ser 30% menor dos que aqui estão!
ResponderExcluirMais digo uma coisa, vai bastar o estrangeiro se estabilizar para dar um pé no rabo dos municípios e partirem para iniciativa privada!