A minha indignação com È COM A
POLITICA PARTIDARIA BRASILEIRA, e não com pessoas, ou candidatos em que votei
no passado, quando escrevi o texto, naquela semana alguns lideres e ate
fundadores de partidos políticos com mandato ou não, começaram migra de partidos,
coisa cultural e legal na política partidária brasileira. Só que quem muda de
partido tem seus interesses, tem seus motivos, e quais são? Perda de espaço
político? Mudança ideológica? Percepção que o partido mudou? Traição dos
apadrinhado?...
Posso não concordar com uma só palavra
sua, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lá. "Voltaire”
Diferentemente dos estadunidenses,
onde você é Republicando ou Democrata. Alias em nosso Brasil existem políticos
já falecidos e vivos que permaneceram em um único ideário político, Miguel
Arraes e Marco Maciel... Exemplo de fidelidade ideológica e partidária, estando
ou não no poder, com mandato ou não, e acima de tudo se respeitavam, quando fiz
o texto DEZ pensei que os leitores desse blog pudesse me entender dessa forma,
porem fui mal interpretado por alguns, inclusive pelo meu Amigo, e Exímio Profº
Flavio Giló, onde pede desculpas por mim. Quando deixo de utilizar o prefixo
des, e uso o substantivo masculino DEZ que é um numeral, muitos entenderam que
eu estava me referindo ao candidato em que votei nas eleições passada, que foi
o numeral DEZ, substantivo masculino, fiz apenas um trocadilho do que eu penso
sobre POLITICA PARTIDARIA BRASILEIRA, que aliais é desumana, desleal,
desnecessária... Não fui obrigado nem tão pouco orientado por ninguém em
escrever o texto, simplesmente escrevi o que penso sobre POLITICA PARTIDARIA
BRASILEIRA. Não vejo, percebo, entendo e penso que política não é um axioma ou
sendo cartesiana, tudo muda o tempo todo num mundo. Sou filiado a um partido,
partido que tem história pra contar um partido com mais de 90 anos, mas se
tratando de partido, apoio partidário e coligação, por trás desses interesses
existem muitos “acordos” pessoais, comissionados etc... Mesmo não concordando
com esses “acordos” jamais deixaria meu partido, pois cada grupo ou comissão
que gerencia partidos políticos tem interesses diversos ate mudança ideológica,
quem decide pelo partido?
Indico dois filmes e um livro para
contextualizar meu texto: Advogado do Diabo
V de Vingança; livro:vamireh chacon história dos partidos brasileiros
Sonhar, Acreditar e Mudar – Profº
Ricardo Salustianos
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