sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Explicando o texto “DEZ”. Profº Ricardo Salustianos

A minha indignação com È COM A POLITICA PARTIDARIA BRASILEIRA, e não com pessoas, ou candidatos em que votei no passado, quando escrevi o texto, naquela semana alguns lideres e ate fundadores de partidos políticos com mandato ou não, começaram migra de partidos, coisa cultural e legal na política partidária brasileira. Só que quem muda de partido tem seus interesses, tem seus motivos, e quais são? Perda de espaço político? Mudança ideológica? Percepção que o partido mudou? Traição dos apadrinhado?...
Posso não concordar com uma só palavra sua, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lá. "Voltaire” 
Diferentemente dos estadunidenses, onde você é Republicando ou Democrata. Alias em nosso Brasil existem políticos já falecidos e vivos que permaneceram em um único ideário político, Miguel Arraes e Marco Maciel... Exemplo de fidelidade ideológica e partidária, estando ou não no poder, com mandato ou não, e acima de tudo se respeitavam, quando fiz o texto DEZ pensei que os leitores desse blog pudesse me entender dessa forma, porem fui mal interpretado por alguns, inclusive pelo meu Amigo, e Exímio Profº Flavio Giló, onde pede desculpas por mim. Quando deixo de utilizar o prefixo des, e uso o substantivo masculino DEZ que é um numeral, muitos entenderam que eu estava me referindo ao candidato em que votei nas eleições passada, que foi o numeral DEZ, substantivo masculino, fiz apenas um trocadilho do que eu penso sobre POLITICA PARTIDARIA BRASILEIRA, que aliais é desumana, desleal, desnecessária... Não fui obrigado nem tão pouco orientado por ninguém em escrever o texto, simplesmente escrevi o que penso sobre POLITICA PARTIDARIA BRASILEIRA. Não vejo, percebo, entendo e penso que política não é um axioma ou sendo cartesiana, tudo muda o tempo todo num mundo. Sou filiado a um partido, partido que tem história pra contar um partido com mais de 90 anos, mas se tratando de partido, apoio partidário e coligação, por trás desses interesses existem muitos “acordos” pessoais, comissionados etc... Mesmo não concordando com esses “acordos” jamais deixaria meu partido, pois cada grupo ou comissão que gerencia partidos políticos tem interesses diversos ate mudança ideológica, quem decide pelo partido?
Indico dois filmes e um livro para contextualizar meu texto: Advogado do Diabo    V de Vingança; livro:vamireh chacon história dos partidos brasileiros

Sonhar, Acreditar e Mudar – Profº Ricardo Salustianos

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