segunda-feira, 14 de outubro de 2013

O novo pode ser velho e o velho pode ser o novo. Qual a diferença?

Sempre que o processo eleitoral se aproxima, o discurso é sempre o mesmo, os políticos blindados que quase não se comunicam com a sociedade de repente aparecem nas festas do calendário oficial do nosso país, estado e município. Já podemos ver no face Deputados, Vereadores e candidatos participando de aniversários, dia das crianças, dia disso e dia daquilo. Quando o calendário eleitoral se aproxima, a população, e, em especial a mais carente começam a ser atendidos em seus pleitos, é um tal de ajuda aqui e ajuda ali. Estas pessoas passam a ter um valor e destaque até o dia das eleições, para depois voltarem ao anonimato e a solidão, mesmo porque, os nobres parlamentares voltam a blindagem, só retornando as comunidades no próximo pleito eleitoral. Pois é, este tipo de conduta são utilizadas, tanto pelos velhos políticos como pelos novos e alguns que pretendem uma vaga no poder. No caso citado, não existe político novo, o que existe é a velha forma de fazer política, que os novos e os velhos procuram realizar.
Quando pensamos nesta forma de fazer política no nosso estado chegamos à conclusão que tudo passa pelo povo, é o povo que coloca estas pessoas, velhos e novas no poder. É o povo que por necessidade ou mesmo vício não conseguem mais dizer não. Portanto, enquanto o povo não reconhecer que esta forma clássica de fazer política no Brasil está levando-o a miséria e a dependência dos velhos políticos, o cominho mais longo que vão percorrer é o do Bolsa Família, que o torna cada vez mais escravos e dependente dos poderosos.

Novo, é um velho ou um jovem com ideias e práticas fora do seu quadrado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Um 2012 repleto de realizações