Sempre
que o processo eleitoral se aproxima, o discurso é sempre o mesmo, os políticos
blindados que quase não se comunicam com a sociedade de repente aparecem nas
festas do calendário oficial do nosso país, estado e município. Já podemos ver
no face Deputados, Vereadores e candidatos participando de aniversários, dia
das crianças, dia disso e dia daquilo. Quando o calendário eleitoral se
aproxima, a população, e, em especial a mais carente começam a ser atendidos em
seus pleitos, é um tal de ajuda aqui e ajuda ali. Estas pessoas passam a ter um
valor e destaque até o dia das eleições, para depois voltarem ao anonimato e a solidão,
mesmo porque, os nobres parlamentares voltam a blindagem, só retornando as
comunidades no próximo pleito eleitoral. Pois é, este tipo de conduta são
utilizadas, tanto pelos velhos políticos como pelos novos e alguns que
pretendem uma vaga no poder. No caso citado, não existe político novo, o que
existe é a velha forma de fazer política, que os novos e os velhos procuram
realizar.
Quando
pensamos nesta forma de fazer política no nosso estado chegamos à conclusão que
tudo passa pelo povo, é o povo que coloca estas pessoas, velhos e novas no
poder. É o povo que por necessidade ou mesmo vício não conseguem mais dizer
não. Portanto, enquanto o povo não reconhecer que esta forma clássica de fazer política
no Brasil está levando-o a miséria e a dependência dos velhos políticos, o
cominho mais longo que vão percorrer é o do Bolsa Família, que o torna cada vez
mais escravos e dependente dos poderosos.
Novo,
é um velho ou um jovem com ideias e práticas fora do seu quadrado.
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Um 2012 repleto de realizações