quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Pesquisa coloca Jaboatão entre as 100 piores cidades do país em Saneamento Básico. Até quando Jaboatão? Eu quero é novidade.

Fonte: Da Agência Brasil
São Paulo – Entre as 100 maiores cidades brasileiras, o município de Uberlândia (MG) é o que oferece à população o melhor serviço de saneamento básico, segundo levantamento feito pelo Instituto Trata Brasil, divulgado nesta terça-feira (1º). A pesquisa é baseada em dados de 2011, os mais atuais, do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (Snis) do Ministério das Cidades.
A cidade mineira é seguida por Jundiaí (SP),
Maringá (PR),
Limeira (SP),
Sorocaba (SP),
Franca (SP),
São José dos Campos (SP),
Santos (SP),
Ribeirão Preto (SP)
e Curitiba (PR).
Já a cidade que oferece o pior serviço, dentre as 100 maiores:
  1. Ananindeua (PA),
  2. Seguida por Santarém (PA),
  3. Macapá (AP),
  4. Jaboatão dos Guararapes (PE),
  5. Belém (PA),
  6. Porto Velho (RO),
  7. Duque de Caxias (RJ),
  8. São Luís (MA),
  9. Teresina (PI) e
  10.  Aparecida de Goiânia (GO).
“A lenta velocidade de avanço nestes serviços compromete a possibilidade do país atingir a universalização do saneamento nos próximos 20 anos, prazo contido no Plano Nacional de Saneamento Básico do Governo Federal [Plansab]”, diz o estudo.
De acordo com o levantamento, a oferta de água tratada em 2011, nas 100 maiores cidades, melhorou em comparação a 2010. Em 2011, o serviço teve crescimento de 0,9 pontos percentuais – passou a atingir 92,2% da população, número bem superior a média do país (82,4%).
Já a coleta de esgoto chegou nessas cidades a 61,40% da população (a média no país é 48,1%), um crescimento de 2,3 pontos percentuais em 2011 ante 2010. “Quase metade das maiores cidades [47], no entanto, tem índices abaixo de 60%, o que torna muito difícil alcançarem a universalização até 2030, a se manter este ritmo de crescimento”, destaca o estudo.
Em relação ao volume de esgotos tratados, o índice nas 100 maiores cidades chegou a 38,5%, muito similar aos 37,5% a média do país. “É o serviço mais distante da universalização no saneamento. Em 2030, a se manter esse ritmo de avanços, estaremos longe de ter todo o esgoto tratado nas 100 maiores cidades”, ressalta a pesquisa.
As perdas financeiras pelo mau uso da água em 2011 foi maior nas cidades maiores. Nesses municípios, o índice foi 40,08%, pior que a média do país (38%). Apenas quatro cidades apresentaram perdas menores que 15%; 22 delas tiveram índices entre 15 e 30%. “Isso significa que 74% das cidades apresentaram perdas maiores que 30%, sendo que 14 delas com perdas acima de 60%”.(blog de Jamildo)   

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